O futuro do marketing e da produção de conteúdo (Exclusivo para os Creators do Futuro)

PD
Pedro Del Valle
12 min de leitura

Descubra como a nossa abordagem fundamentada em pesquisas científicas e econômicas gera resultados mensuráveis e vai revolucionar o mercado do marketing no mundo. Este estudo apresenta dados concretos sobre o impacto da gamificação e da inteligência artificial na produção de conteúdo digital.

Índice

Por que produção de conteúdo?

Em 2010 havia menos de 1 bilhão de usuários globais de redes sociais; hoje são mais de 5 bilhões de pessoas presentes em alguma rede social, número esse que representa cerca de 64% do mundo todo.

Inclusive algumas projeções indicam que ultrapassaremos 6 bilhões de usuários até 2028 e que podemos chegar perto de 7 bilhões em 2030 (praticamente toda a população adulta conectada).

Número de usuários ativos por rede social:

  • Facebook: Mais de 3,15 bilhões
  • YouTube: Mais de 2,5 bilhões
  • Instagram: Mais de 2 bilhões
  • TikTok: Mais de 1 bilhão
  • X: 851,7 milhões de visitantes únicos

Cerca de 207 milhões de usuários, ou aproximadamente 4% do total, são criadores de conteúdo, definidos como indivíduos que produzem conteúdo, desde criadores recreativos (0 a 1.000 seguidores) até especialistas com mais de 1 milhão de seguidores.

Em plataformas como TikTok, 52% dos usuários nos EUA postaram pelo menos um vídeo, indicando um engajamento significativo em plataformas voltadas para criação de conteúdo.

Isso significa que cerca de 4% de toda a audiência das redes sociais possui potencial de influência na decisão de compra de algum produto ou serviço na sua audiência.

A grande maioria desses criadores são de pequeno porte: nano-influenciadores (1 a 10 mil seguidores) constituem 77% das contas influenciadoras, e micro-influenciadores (10 a 100 mil seguidores) mais 18% e apenas 5% das contas possuem mais de 100.000 seguidores.

Isso mostra que o ecossistema é dominado por criadores "comuns", de alcance mais modesto, enquanto perfis maiores (macro/mega) são raros, e que ainda há muito potencial de crescimento para que novos criadores surjam.

A Economia de Criadores

A economia de criadores foi avaliada em US$ 127,65 bilhões em 2023, está projetada para crescer a um CAGR de 22,5%, alcançando US$ 528,39 bilhões até 2030 e superando US$1 trilhão em 2034.

Este número também pode ser ainda maior por conta de algo chamado: Inteligência Artificial.

Com algoritmos cada vez mais inteligentes, o tempo de tela de cada usuário na rede social vai aumentar ainda mais. Estudos já dizem que um usuário médio hoje passa cerca de 2 horas e 30 minutos por dia nas redes sociais (sendo que jovens excedem 3h/dia). Somando todos os usuários, isso representa impressionantes 14 bilhões de horas por dia consumindo conteúdo em redes.

Historicamente, esse engajamento subiu ano a ano (por ex., em 2015 o tempo médio diário era 1h30, agora 2h30). Até 2030, espera-se um engajamento ainda maior, porém distribuído entre conteúdo humano e algoritmo/IA (discutido adiante).

Importante: a produção de conteúdo cresceu junto com o consumo – hoje há mais de 15 bilhões de designs/criações produzidas no Canva desde 2013, e trilhões de posts em redes anualmente.

Os concorrentes da Conty provam a necessidade do mercado por soluções que atendam os creators.

O sucesso desses concorrentes demonstra a forte demanda por ferramentas de criação de conteúdo. O Canva, por exemplo, atingiu uma avaliação de US$ 49 bilhões, refletindo o potencial de escalabilidade do setor.

Os grandes problemas não resolvidos

Problema 01: Interface amigável vs. necessidade de aprendizado

Tanto Canva quanto CapCut são elogiados por serem relativamente intuitivos. Muitos iniciantes consideram o Canva "fácil de usar e poderoso" e descrevem o CapCut como "prático e fácil de se usar". No entanto, "fácil" não significa ausência de aprendizado.

O Canva, por exemplo, simplifica muita coisa, mas ainda exige noções básicas de design gráfico – conhecimentos de layout, cores e tipografia – para alcançar um resultado realmente profissional. Sem essa base, usuários podem ter dificuldade em criar algo visualmente coeso mesmo com os templates.

Curva de aprendizado no CapCut: No CapCut, as funções básicas (cortar vídeo, adicionar música, inserir legendas, aplicar filtros) são diretas, o que o torna popular entre criadores de TikTok. Ainda assim, iniciantes em edição de vídeo podem se atrapalhar com conceitos como a timeline (linha do tempo) e a organização de camadas de clipes.

Muitos novatos recorrem a tutoriais no YouTube do tipo "CapCut para iniciantes" ou "Como usar o Canva" para aprender passo a passo as operações básicas. Alguns desses vídeos possuem milhões de views.

Problema 02: Falta de personalização (resultados genéricos)

Uma crítica recorrente aos templates do Canva é que muitos designs acabam ficando genéricos ou parecidos entre si, especialmente quando o usuário não faz personalizações profundas. Como aponta uma análise, os templates do Canva são amplamente utilizados e, se você não alterar bastante o modelo, seu design "pode carecer de originalidade e parecer genérico".

Para iniciantes com pouca experiência, é tentador apenas trocar o texto e imagem de um template pronto – o resultado sai rápido e bonito, mas pode faltar autenticidade ou aquele toque único. Isso pode se tornar uma limitação para criadores de conteúdo que queiram se diferenciar; alguns percebem que seu post "tem cara de Canva" e isso pode ser desanimador se o objetivo era algo mais original.

Problema 03: Sobrecarga de opções e confusão

Paradoxalmente, a abundância de recursos pode confundir usuários inexperientes. O Canva oferece milhares de templates, elementos gráficos, fontes e assim por diante. Diante de tantas escolhas, um iniciante pode ficar indeciso ou sem saber por onde começar.

Sem um direcionamento claro, ele pode acabar usando sempre os mesmos modelos ou ficar perdido navegando entre opções. No CapCut, embora o escopo seja menor que design gráfico, há diversos efeitos, filtros, ajustes de velocidade, animações de texto – para quem nunca editou, pode ser informação demais de uma vez. Essa sobrecarga cognitiva pode tornar a experiência inicial menos amigável do que se espera de um app "simples".

Problema 04: Queda de motivação ao longo do tempo

Muitos criadores novatos começam empolgados, mas podem perder a motivação rapidamente se não tiverem resultados imediatos ou feedback positivo do que criam. Um blog de criatividade nota que a falta de motivação está entre as principais causas de bloqueio criativo – sem algo que "te puxe" em direção ao objetivo, fica muito mais fácil se perder no meio do caminho e acabar não produzindo nada.

Problema 05: Ambos resolvem apenas uma parte do problema

O Canva resolve o problema de criação de posts estáticos e o CapCut da criação e edição de vídeos, mas não resolvem o problema do bloqueio criativo, da geração de resultado, do aprendizado em criar conteúdos autênticos e da ajuda na otimização para aprimoramento da sua conta.

O famoso "e agora o que eu crio?" também atinge usuários de Canva e CapCut. Após usar os templates iniciais e editar alguns vídeos simples, o criador iniciante pode sentir dificuldade de evoluir ou inovar. A ironia é que, com tantas possibilidades, às vezes falta um norte. Alguns podem ficar dependentes de templates e fórmulas prontas e, quando precisam criar algo original do zero, travam. A sensação de "minhas ideias acabaram" ou "não sou criativo o suficiente" pode ser amplificada se o usuário não tiver referências ou estímulos externos.

Problema 06: Falta de incentivo contínuo e comunidade

Diferente de redes sociais como YouTube ou Instagram, onde o criador pode receber curtidas, comentários e novos seguidores (o que o estimula a postar mais), nos apps de design/edição em si não há um sistema de recompensa ou feedback integrado. O uso é solitário: o aplicativo em si não "recompensa" o usuário por criar algo.

Isso pode tornar a experiência menos engajante a longo prazo. A pessoa utiliza a ferramenta como meio para um fim (postar em outra plataforma) e, se não obtiver motivação suficiente lá fora, não tem nenhum incentivo interno do app para continuar. Alguns apps tentam algo nesse sentido – a CapCut, por exemplo, passou a ter eventos e desafios dentro do app, como missões que você pode fazer (convidar amigos, postar um vídeo usando certa música etc.) para ganhar 7 dias de recursos Premium grátis.

No entanto, essas iniciativas ainda são pontuais. Quando o evento acaba, o usuário volta à estaca anterior. Em geral, falta uma sensação de progresso ou evolução dentro dessas plataformas: não há níveis, não há metas gradativas, não há um "parabéns, você melhorou!". Para muitos, depois do entusiasmo inicial, o uso do app pode virar algo mecânico ou puramente utilitario, levando ao desinteresse.

O desafio da singularidade

Pesquisas mostram que consumidores anseiam por conexão humana real mesmo na era digital. 86% dos consumidores consideram a autenticidade fundamental ao decidir quais marcas seguir ou comprar. Paradoxalmente, 57% sentem que menos da metade do conteúdo das marcas parece autêntico.

Ou seja, há um déficit de autenticidade. Esse gap deve se agravar se conteúdo gerado por IA prolifera: usuários podem ficar céticos sobre o que é "real".

Um estudo cognitivo recente revelou que as pessoas tendem a preferir obras que acreditam ter sido feitas por humanos em vez de IA, mesmo quando a qualidade final é similar. Participantes avaliaram pinturas rotuladas como feitas por humanos significativamente mais positivas e emocionantes do que as identificadas como feitas por IA.

Isso sugere que saber que há esforço humano por trás de um conteúdo aumenta seu valor percebido. A "marca humana" – personalidade, emoções, contexto de vida – confere significado especial que uma máquina isolada não transmite.

Singularidade e papel humano

À medida que nos aproximamos da singularidade em IA (estimada por alguns para meados do século), espera-se que tarefas mecânicas de criação sejam amplamente automatizadas. Contudo, conforme alertou J. P. Guilford já em 1950, restará aos humanos o pensamento criativo original como valor econômico.

Em um futuro dominado por "máquinas pensantes", a originalidade humana pode virar o fator de diferenciação supremo.

De fato, projeções sugerem que no mercado de conteúdo poderemos ter um espectro: desde conteúdo totalmente automatizado (barato, abundante, mas pouco diferenciado), até conteúdo humano artesanal (escasso e premium). Autenticidade será sinônimo de qualidade.

Humanos precisarão "colocar a alma" no que produzem – seja através de narrativas pessoais, opiniões únicas, humor característico – para que o público reconheça e valorize aquilo como genuíno. Em outras palavras, em um mundo saturado de IA, as pessoas buscarão conexões humanas reais (mesmo que mediadas pela tela). Comunidades, creators e marcas que transmitirem personalidade e confiabilidade terão vantagem.

Como a Conty se destaca

Não somos e nunca seremos apenas um aplicativo de geração de conteúdo, mas sim, um co-piloto para que humanos usem todo o poder da IA e ainda coloquem o seu valor autêntico no conteúdo da forma certa para atingirem resultados nas redes sociais.

Além de facilitar o seu processo de criação, iremos torná-lo único, autêntico e te ajudar a mostrar o seu diferencial para as outras pessoas.

✅ Você cria com a facilidade de usar uma IA, conversando normalmente com ela, e ela vai criando um conteúdo altamente personalizado com uma inteligência de marketing altamente eficaz e com sua inteligência própria.

Mas por que além disso ainda somos divertidos?

Muitos criadores de conteúdo desistem cedo. Produzir conteúdo é uma atividade demorada, solitária e com resultados frequentemente tardios. Sem feedback ou recompensas imediatas, é comum que desistam antes de ver crescimento consistente nos seguidores ou engajamento.

Através de um estudo que fizemos com 50 pessoas que tentaram criar conteúdos pelo CapCut, Canva ou ChatGPT identificamos o seguinte ponto crucial: Todos os entrevistados se sentiam frustrados em alguma parte do processo de criação.

E é por isso que as pessoas acabam desistindo, principalmente quando precisam conciliar a criação de conteúdo com outras diversas funções e responsabilidades de sua vida e carreira.

Acreditamos que a gamificação é uma forma única de solucionar isso.

Gamificação como solução

Estudos amplamente mostram que mecânicas de jogo podem elevar o engajamento e a motivação intrínseca em atividades não-lúdicas. Uma revisão sistemática de literatura 2016-2022 encontrou que em 56% dos artigos analisados a integração de gamificação "fomenta maior engajamento, participação e motivação", atendendo às necessidades psicológicas básicas de autonomia, competência e relacionamento dos participantes.

Além disso, 22% desses estudos notaram impacto positivo também em comportamentos desejáveis como responsabilidade e criatividade dos usuários.

Essa maior motivação mantida através da gamificação se traduz em melhor desempenho. A mesma revisão reporta que cerca de um terço dos estudos observou ganhos objetivos de performance: participantes gamificados obtiveram resultados cognitivos superiores, refletidos em notas mais altas e desenvolvimento de habilidades, em comparação a grupos não gamificados.

Os jogos capturam a atenção e fornecem estrutura de desafios graduais, facilitando a compreensão profunda do conteúdo e a prática contínua. Em suma, gamificar uma atividade não só a torna mais prazerosa, mas pode melhorar os resultados obtidos, seja em aprendizado, seja em produção criativa.

Um elemento central da gamificação é promover recompensas rápidas e progresso visível

De acordo com Amabile & Kramer (2011), pequenas vitórias diárias geram emoções positivas (satisfação, alegria) e aumentam a motivação e o desempenho ao longo do tempo.

Sentir que está avançando, ainda que de forma incremental, dá ao indivíduo uma sensação de realização e incentiva a continuar se esforçando. Esse efeito cria um loop de motivação: progresso gera mais esforço, que gera mais progresso, num ciclo virtuoso de engajamento crescente.

Importante notar que a gamificação bem implementada não prejudica a motivação intrínseca – uma preocupação comum – desde que foque em feedback informativo e autonomia. Um estudo de Mekler et al. (2017) introduziu pontos, níveis e leaderboards em tarefas e descobriu que o número de tarefas realizadas aumentou significativamente sem queda na motivação intrínseca ou na qualidade do trabalho.

Ou seja, as pessoas produziram mais (mais contribuições) sob gamificação, mantendo o mesmo nível de qualidade, e a motivação interna permaneceu intacta. Outros pesquisadores obtiveram achados similares: por exemplo, adicionar conquistas virtuais (badges) a um sistema levou a mais contribuições dos usuários, sem redução de qualidade.

Além de aumentar a quantidade de esforço despendido, a gamificação também prolonga a persistência dos participantes em uma atividade. Kapp et al. (2020) testaram um sistema gamificado de treinamento corporativo por 12 meses e relataram aumento do engajamento e funcionários "mais motivados a voltar e se engajar" nas sessões de treinamento. Suh et al. (2018) da mesma forma concluíram que mecânicas de jogo elevam engajamento e persistência dos aprendizes em sistemas educacionais.

Traduzindo para o contexto de criadores: um criador engajado e persistente é aquele que continua produzindo conteúdo regularmente, mesmo sem recompensas externas imediatas – um pré-requisito para alcançar crescimento em público e resultados concretos nas redes. A gamificação fornece feedback constante (pontos, níveis, barra de progresso), metas de curto prazo (missões, desafios semanais) e senso de conquista, elementos que combatem a desmotivação típica do "vale da desistência" inicial.

Recompensas de Esforço vs. Recompensas de Resultado

Um ponto crucial na tese é que a gamificação deve focar em recompensar o esforço e o progresso em si, em vez de recompensar apenas resultados "de vaidade" (como número de visualizações ou curtidas recebidas). Essa distinção se baseia em insights da psicologia: valorizar o processo e a dedicação leva a mais persistência e melhora contínua, ao passo que valorizar apenas resultados imediatos pode ter efeito contrário.

E é exatamente isso que fazemos na Conty. Recompensamos o esforço do usuário além do resultado que ele gera nas redes sociais, fazendo ele postar mais, e consequentemente ter resultado primeiro na Conty, e inevitavelmente, isso vai gerar resultado na rede social também no futuro, conforme mais resultado na Conty ele tiver.

Fazemos ele ser recompensado pelo seu esforço. Levando ele à consistência, que é o principal fator de resultado que os criadores têm sob seu próprio controle.

A importância da consistência

Manter uma frequência constante de publicação nas redes sociais é apontado por especialistas como um dos pilares para o sucesso digital. A consistência na postagem influencia diretamente o crescimento de seguidores, o alcance orgânico, o engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos) e até a credibilidade da marca ou perfil junto ao público.

Publicar conteúdo de forma regular constrói confiança e autoridade – ao ver postagens frequentes e valiosas, a audiência passa a considerar o perfil confiável e relevante, reforçando a imagem de especialista no assunto.

Além disso, os algoritmos das redes sociais tendem a favorecer contas ativas e consistentes, exibindo mais seus conteúdos para outros usuários e gerando maior alcance e engajamento.

Em contraste, longos períodos de inatividade podem fazer o público "esquecer" do perfil e reduzir drasticamente a visibilidade das publicações quando elas eventualmente ocorrem.

Instagram: Consistência, Alcance e Autoridade

No Instagram, postar com consistência é fundamental para conquistar e manter seguidores. Estudos mostram que não se pode esperar ganhar seguidores postando apenas "uma vez ou outra" – frequência é "cardinal" para o crescimento.

O próprio head do Instagram, Adam Mosseri, enfatiza que "quanto mais você posta, mais seus seguidores crescem. Mais pessoas descobrem e compartilham seu conteúdo". Isso porque publicar regularmente aumenta as chances de seu conteúdo aparecer na aba Explore ou nos resultados de busca da plataforma, alcançando novos usuários de forma orgânica.

Contas inativas por muito tempo tendem a perder espaço no feed dos seguidores, já que não geram interações recentes – embora o Instagram não "punha" formalmente perfis inativos, na prática o conteúdo de quem some por longos períodos acaba deslizando para baixo na priorização do algoritmo.

A consistência também traz mais engajamento. Cada nova postagem é uma oportunidade de gerar curtidas, comentários e compartilhamentos – e esses sinais positivos, acumulados de forma contínua, alimentam o algoritmo a favor do seu perfil, criando um ciclo virtuoso. Dados da Hootsuite indicam, por exemplo, que 6 a 7 ótimos posts por semana representam um sweet spot de engajamento no Instagram, enquanto apenas 2 posts de alta qualidade na semana já geram mais engajamento total do que 20 posts medianos.

Ou seja, qualidade é crucial, mas frequência também conta: publicar conteúdos relevantes de forma consistente mantém sua audiência engajada e atenta. De fato, após um período de posts frequentes, é comum ver um aumento no engajamento médio por post, pois o público passa a aguardar e interagir regularmente com suas publicações. Perfis que postam regularmente tendem a ter muito mais alcance cumulativo – por exemplo, pequenas empresas relataram em média 33% de crescimento no número de seguidores em apenas 3 meses após adotarem uma rotina consistente de publicar vídeos Reels.

TikTok: Frequência, Algoritmo e Engajamento Contínuo

No TikTok, a consistência na postagem é muitas vezes apontada como o fator decisivo para ganhar tração na plataforma. Diferentemente do Instagram, onde usuários veem majoritariamente quem já seguem, o TikTok exibe vídeos na For You Page (Para Você) com base em um poderoso algoritmo de recomendação – e esse algoritmo prioriza fortemente a regularidade de publicação junto com métricas de watch time e engajamento.

Ou seja, crescer organicamente no TikTok depende de entrega constante de conteúdo: quando uma conta posta de forma consistente, ela fornece inputs frequentes ao algoritmo (taxas de conclusão dos vídeos, likes, comentários, etc.) que permitem identificar conteúdos de sucesso e distribui-los para mais gente.

À medida que métricas positivas se acumulam post após post, o TikTok tende a mostrar mais vídeos daquela conta para novos usuários, ampliando exponencialmente o alcance – cria-se um ciclo virtuoso onde a consistência gera engajamento, que por sua vez leva o algoritmo a impulsionar ainda mais o conteúdo.

Em contraste, contas que postam muito raramente ou somem por longos intervalos "reiniciam" esse processo, não acumulando dados suficientes para o algoritmo destacá-las. Sem um histórico consistente de performance, essas contas dificilmente recebem algum impulso significativo do algoritmo, tornando muito mais difícil viralizar ou alcançar um público amplo.

Em outras palavras, sem consistência fica exponencialmente mais difícil "quebrar a bolha" e conquistar visualizações na comunidade altamente engajada do TikTok.

LinkedIn: Postagem Regular e Construção de Credibilidade

No LinkedIn – uma rede de caráter mais profissional – a consistência de publicação é igualmente importante, porém com dinâmicas um pouco diferentes das redes acima. Aqui, manter-se ativo regularmente contribui para ampliar o alcance dentro da sua rede e consolidar sua imagem profissional ou de marca.

O algoritmo do LinkedIn não busca viralizar conteúdos aleatoriamente; ele privilegia relevância e recorrência de engajamento dentro de círculos profissionais.

Nesse contexto, publicar com frequência constante ajuda seu conteúdo a aparecer para mais pessoas do seu networking e além. Dados da própria plataforma indicam que empresas que publicam pelo menos uma vez por semana têm um aumento de 2 vezes no engajamento em suas postagens em comparação a empresas inativas.

O LinkedIn inclusive recomenda que páginas corporativas publiquem diariamente (inclusive aos fins de semana) para maximizar alcance e resultados. Isso porque cada post é uma oportunidade de alguém curtir ou comentar, e quando isso acontece, a publicação passa a aparecer também no feed dos contatos daquela pessoa – ou seja, as interações no LinkedIn carregam seu conteúdo para audiências secundárias (conexões de 2º grau), estendendo o alcance orgânico de forma significativa.

Do ponto de vista de engajamento, a consistência no LinkedIn "treina" sua audiência a esperar contribuições regulares suas, fomentando conversas recorrentes. Perfis que compartilham insights, notícias ou dicas semanalmente ou em dias fixos tendem a construir uma base de leitores engajados que comentam a cada nova postagem. Com o tempo, esse engajamento consistente sinaliza ao algoritmo que seu conteúdo é relevante para sua comunidade profissional, mantendo suas postagens no topo do feed de quem mais importa (seus seguidores e conexões). Especialistas ressaltam que combinar um horário estratégico com uma cadência fixa de postagens (ex: toda terça e quinta de manhã) ajuda a "ganhar momentum" de performance no LinkedIn.

Agora imagine que você tem na palma da sua mão, um aplicativo que te ajuda a criar conteúdo autêntico, você se diverte fazendo isso podendo passar sua mensagem pra frente, e quanto mais você posta, mais o aplicativo aprende o que funciona e aprimore seus próximos conteúdos, fazendo você crescer e atingir seus objetivos nas redes sociais cada vez mais.

É exatamente essa a missão da Conty.

Pronto para fazer parte do futuro do marketing e da produção de conteúdo?

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